Com a saída do Bispo e vice-presidente artístico da Record, Honorilton Gonçalves, a emissora terá algumas mudanças em sua programação nos próximos meses. O substituto de Honorilton, Marcelo Silva, é de uma ala mais conservadora e radical da Igreja Universal.
Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, do Uol, Gonçalves conseguiu resistir a pressão e uma ala de bispos que queria tirá-lo do comando da Record, sua administração era constantemente questionada, ele não queria muitos programas religiosos na grade da emissora, mas contratação de Gugu Liberato por R$ 3 milhões mensais foi a gota d´água.
A Universal acredita que quem comprou a emissora foi ela, e por isso, os bispos exigiam mais inserções da igreja na programação, não só propagandas, mas atrações de longa duração.
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